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quarta-feira, 18 de maio de 2011

COMO POSTAR ATIVIDADES DO CURSO: INTRODUÇÃO À INCLUSÃO DIGITAL

ATENÇÃO CURSISTAS !!

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SUCESSO NO CURSO!
Socorro - profª do LEI

CURSO : INTRODUÇÃO À INCLUSÃO DIGITAL - ATIVIDADE 1

ATIVIDADE
1º Encontro

VÍDEO: DO SONHO AOS ARES...

Como a história abordada no vídeo pode relacionar-se com a evolução tecnológica em geral e com a informática em particular?

Essa evolução afeta nossas vidas?

Como a informática pode modificar sua vida profissional e pessoal?

Alguma vez você sentiu necessidade de acessar a Internet? Para qual motivo?

COMO FAZER UMA BOA BUSCA NA INTERNET

Conhecendo o funcionamento e os macetes dos sites de busca, você navega pela rede com mais precisão e pode ensinar aos alunos a peneirar as informações
Quando você vai fazer uma pesquisa na biblioteca, tem na cabeça um tema e muitas perguntas. Para responder a todas elas, começa procurando uma boa bibliografia. Na internet é mais ou menos a mesma coisa. O que muda é a maneira de encontrar o que você precisa. Se não há livros numerados nas prateleiras, organizados por assunto ou autor, o jeito é saber como chegar às fontes de informação disponíveis na rede mundial de computadores. O canal são os diversos sites de busca grátis. Para usá-los bem, é preciso conhecer alguns recursos.
Busca certeira: faça a garotada selecionar sites confiáveis
Sequência didática
Vasculhando a rede
Se você quer encontrar resenhas de grandes romances brasileiros, por exemplo, não adianta pesquisar por romances. Além de o resultado ser amplo demais - retornam mais de 1,5 milhão de páginas -, a maioria dos sites é em inglês e muito deles têm mais relação com amor e sexo do que com Dom Casmurro, de Machado de Assis. É necessário peneirar os resultados. Primeiro, pesquisar apenas em páginas do Brasil. Só com essa estratégia, o universo da busca cai para 115 mil. Dá para ir além. Digitando romances Brasil resenhas (não é necessário usar "e"), a seleção fica em 3 mil páginas e já é possível encontrar bons textos.
Sinais que indicam o caminho
Alguns códigos são essenciais quando o foco da procura é alguém famoso ou algum termo com mais de um significado. Confira abaixo.
Aspas (" ") Ao procurar informações sobre um educador importante, como Paulo Freire, coloque o nome todo entre aspas. Assim, o mecanismo de pesquisa percorre a rede atrás de documentos que apresentem apenas as palavras Paulo e Freire juntas.
Subtração ( - ) Se o objetivo é encontrar dados sobre Fernando Henrique Cardoso (FHC) apenas como sociólogo, utilize o sinal de subtração (-). Entrando no Google (www.google.com.br) com o nome completo entre aspas, o resultado traz 183 mil páginas. Nelas estão incluídas citações sobre o trabalho de FHC também como presidente da República. Escrevendo "Fernando Henrique Cardoso" -presidente, a pesquisa retorna 34 mil textos.
Adição (+) É possível refinar ainda mais a busca usando o sinal de adição (+). Ao digitar "Fernando Henrique Cardoso" -presidente+sociólogo, somente 534 páginas são encontradas. E a primeira da lista já aborda a atuação de FHC como sociólogo.
Intitle Para buscar apenas sites que contenham a palavra requisitada no título, o código a ser usado é intitle (dar título, em inglês). Para pedir documentos com o termo tsunami, por exemplo, escreva intitle:tsunami. Dessa forma, serão selecionados apenas sites que sejam focados realmente nas ondas gigantes.
Cuidado na análise do resultado
Ao avaliar o resultado da pesquisa, considere o porquê de um site aparecer antes dos demais. "Nem sempre o primeiro endereço indicado é o mais interessante", explica Nelson Pretto, diretor da Faculdade de Educação da Universidade Federal da Bahia. Veja o que levar em conta na hora de optar pelas páginas que irá utilizar.
Critério de exibição As ferramentas de busca vasculham a web em segundos e trazem a informação mais relevante segundo normas próprias. "Entre os mais de 100 critérios com pesos e análises diferentes, estão o número de vezes que cada link já foi clicado por outros internautas e a ocorrência da palavra no nome da página", explica o especialista Thiago Rodriguez, gerente de marketing do site BuscaPé. Há também fatores comerciais. "A maioria dos buscadores cobra para que um site apareça entre os primeiros dez resultados em casos de pesquisa por determinadas palavras", alerta Thiago.
Data A data de publicação da página é outro dado importante se a procura for por notícias. Há risco de os sites exibirem informações desatualizadas.
Assinatura Observando o endereço da página, é possível ter uma idéia da credibilidade do conteúdo. As extensões .gov (governamentais), .org (instituições sem fins lucrativos) e .edu (universidades, fora do Brasil) são mais indicadas. A extensão .com, que é a mais comum, abriga de tudo - muita bobagem, mas também sites de jornais e revistas. "É importante observar ainda quem é o responsável pela página. Para conhecê-lo, procure o link quem somos", afirma o jornalista Marcelo Soares, da Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo.
Diferentes jeitos de pesquisar
Os consultores recomendam fazer a pesquisa em, no mínimo, três sites. De acordo com Nelson Pretto, a experiência fica ainda mais interessante quando um único tema é pesquisado de diferentes maneiras. É possível encontrar textos de natureza diversa sobre a morte da freira Dorothy Stang - ocorrida no Pará em fevereiro - modificando a forma de pesquisa. Veja os exemplos:
• "Dorothy Stang" +blog +paraense -um dos primeiros resultados é um texto informal, cheio de adjetivos, de uma jovem moradora da Região Norte.
• "Dorothy Stang" +jornal - chega-se a um texto jornalístico e não opinativo.
• "Dorothy Stang" +análise - o mecanismo traz textos de especialistas que analisam o assassinato.
• "Dorothy Stang" +trabalhadores - a busca leva à página do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, que descreve o caso criticando o governo.
Os melhores sites de busca
Cada buscador tem seu cadastro de páginas. Nos últimos anos, o Google se tornou o mais popular por ter facilidades que tornam a busca muito interessante. Ele permite pesquisar apenas por imagens (www.google.com.br/imghp) e em revistas acadêmicas (http://scholar.google.com/). Os especialistas indicam também http://www.aonde.com.br/, http://www.gigabusca.com.br/, http://www.achei.com.br/, http://www.dogpile.com/ e http://www.altavista.com/.
Há sites que reúnem links para páginas seguras sobre cada assunto, como o www.geocities.com/mssilva e o www.prossiga.br/comoachar. Outra indicação útil é www.yahoo.com.br/manual, que traz um guia com orientações práticas para pesquisa.
Planos de aula
Muitos tipos de bichos, em texto e fotografias
• A professora Silvia Fichmann, da Escola do Futuro da Universidade de São Paulo, preparou uma seqüência didática para trabalhar os mecanismos de busca com alunos de 3ª e 4ª séries. O tema: animais.
• Em uma discussão coletiva, leve a turma a sugerir aspectos a ser abordados sobre o assunto.Por exemplo, animais domésticos, pré-históricos, selvagens e em extinção.
• Dividida a classe em grupos, cada um será responsável por buscar informações escritas e imagens sobre um dos tópicos. Nesse momento, explique aos alunos conceitos básicos da pesquisa na internet - como os mostrados nesta reportagem.
• A pesquisa pode ser feita em casa ou no laboratório de informática. O importante é pedir que pelo menos três sites sejam visitados para que os estudantes façam comparações. Eles devem resumir as informações essenciais, escrever em um editor de texto, imprimir o trabalho e levá-lo para a classe.
• Na etapa seguinte, reúna a turma e proponha a elaboração de um texto coletivo com os dados coletados. Para ilustrar o trabalho, eles usarão as fotos pesquisadas.
• Para concluir a atividade, abra uma discussão lançando perguntas como: por que os homens acabam usando a força dos animais? A vida de um animal vale menos que a de um homem? Os homens já foram vítimas dos animais? O homem também é um animal? A pesquisa, explica Silvia, é só o começo de um trabalho que deve continuar com atividades, discussões e explicações.
FONTE:
http://revistaescola.abril.com.br/lingua-portuguesa/pratica-pedagogica/como-fazer-boa-busca-internet-423567.shtml

COLABORAÇÃO: Socorro – profª do LEI

A SALA DE AULA AINDA ESTÁ NO SÉCULO 19

A pedagogia vê o professor como única fonte de saber e despreza novas tecnologias
Juan Carlos Rodríguez Ibarra, El País (Fonte: Revista da Semana 27/07/2008)
Desde 1995, ano em que a internet se socializa e se põe à disposição de todo o mundo, as coisas começaram a mudar na sociedade do final do século 20. Essas mudanças seguem afetando substancialmente os conceitos tradicionais dos quais nos valíamos desde o final do século 19. Com à internet ao alcance de todos e a novas tecnologias ao alcance de quase todos, os conceitos tradicionais mudaram, ainda que exista gente que se aferre ao antigo sem perceber que o passado não é capaz de fazer frente aos desafios que temos diante de nós.
Qualquer conceito que examinemos oferece uma nova imagem, radicalmente diferente da que havíamos formado no imaginário coletivo durante séculos. A educação é um exemplo. Fala-se e teoriza-se muito sobre o chamado fracasso escolar, apoiando-se em relatórios para analisar o tal fracasso utilizando parâmetros da sociedade industrial, desconhecendo que com a internet entramos numa nova sociedade. Os relatórios analisam resultados, mas evitam entrar nos conteúdos, instrumentos e atitudes dos sistemas educativos.
Todos sabem que, quando ocorre um acidente de avião, a primeira providência é buscar e analisar a famosa caixa-preta, onde estão todas as informações sobre o que aconteceu no momento do desastre. A análise do sistema educativo deveria buscar e analisar a caixa-preta da educação, a sala de aula.
O que nos diz essa caixa-preta? Primeiro que a informação já não é fonte do poder e autoridade do professor. Durante séculos o professor era o depositário da informação que ia transmitindo, ano após ano, aos alunos, sem outro auxílio que não livros de texto, lousa, giz e alguns poucos meios didáticos que o estudante só podia usar em sala de aula. O professor era o xamã da tribo, sabia o que tinha de saber e transmitia isso da forma que podia transmitir. Na aula se segue a mesma metodologia, depreciando a evidência de que a informação já não é patrimônio do docente mas que, em grau superlativo, está à disposição do aluno num aparelho que permite buscar em segundos tudo o que é necessário saber. A internet é um magnífico instrumento. Libera informação em tal quantidade que o professor que a menospreze ou pretenda competir com ela está deixando de exercer seu novo papel, o de se converter em agente organizador capaz de fazer com que o aluno saiba utilizar a rede para pescar o que precisa e para que a informação chegue ao estudante em forma de conhecimento.
Enquanto nos empenharmos em evitar a nova realidade estaremos incidindo nos mesmos erros que se cometeram historicamente, quando alguns sistemas educativos se empenhavam, por exemplo, em amarrar a mão esquerda às costas dos alunos, obrigados a escrever com a mão direita porque assim ditava a norma, mesmo que fossem canhotos. O sistema demorou a aceitar que o cérebro se organiza de forma diferente para destros e canhotos e que era um atentado contra a natureza pretender que todos fossem destros.
Os alunos nascidos depois de 1995 são digitais, e só digitais. Nasceram com as novas tecnologias e seu mundo não é analógico, por mais que o sistema educativo se empenhe em vê-los como tais e anular a digitalização durante a jornada escolar. É de novo a mão presa às costas para que sigam analógicos. Um adolescente de 12 ou 13 anos é digital quando se encontra fora da aula e analógico quando se senta em sua carteira. Essa contradição se choca com os interesses do aluno, impedindo que desenvolva suas potencialidades, se aborrecendo diante de um sistema pedagógico inadequado às regras e normas que tem em sua casa ou na rua.
Alunos que fora do período escolar têm a oportunidade de usar um computador para conectar-se ao resto do planeta na escola se deparam com a limitação de uma parede adornada com uma lousa que mata sua imaginação e sua capacidade de unir-se ao mundo. Ninguém pode achar estranho que o sistema fracasse. O argumento de muitos de que a educação sempre foi assim é uma falácia que evita a responsabilidade de envolver-se com o treinamento e uso de tecnologias que o aluno usa com naturalidade na rua e das quais se vê privado nas aulas.
Nenhum cidadão aceitaria que seu diagnóstico fosse elaborado com o uso de antigos recursos da medicina quando a ciência já oferece novas tecnologias que evitam erros de avaliação subjetiva. Não existe médico que dispense o uso de novas tecnologias em sua profissão. O médico se sente responsável pela sorte de seu paciente e, em conseqüência, tudo que o ajude a fazer um melhor diagnóstico será usado, independentemente de que os métodos fossem diferentes ou de que em seus tempos de estudo tais tecnologias não existissem. Ao contrário, estamos dispostos a seguir aceitando a velha pedagogia que rejeita o novo, com o argumento de que sempre foi assim e assim é que deve ser.

Colaboração: LEI da EEFM. Dona Maria Amélia Bezerra

terça-feira, 26 de abril de 2011

CURSO DE INTRODUÇÃO À EDUCAÇÃO DIGITAL

Fazendo parte da Formação continuada, O LEI da Escola Maria Amélia Bezerra oportunizará aos professores da Escola, curso de Introdução Digital, em parceria com o NTE/ CREDE 19 .

INÍCIO DA PRIMEIRA TURMA (cursistas previamente inscritos): 30 DE ABRIL DE 2011

HORÁRIO: 10HS

AGENDA: APRESENTAÇÃO DO CURSO, DINÂMICA DE FUNCIONAMENTO E INTRODUÇÃO DO Módulo I

Facilitadores: Lucélia – Técnica NTE∕CREDE 19, SOCORRO , BOSCO e DANY – PROFs. DO LEI

NOME DOS PROFESSORES CURSISTAS( 1ª TURMA):
Albertina Alves Bezerra
Carmem Lúcia Carlos de Freitas
Djaíne de Sousa Silva
Elaine Lima Ferreira
Eliana da Silva
Francisco Wilton Unias Lavor
Janaildo Alencar de Oliveira
Luclécia das Dores de Lima dos Santos
Maria Aparecida Leite Silva
Maria Solange Félix da Cruz
Patrícia Porfírio Vilar
Solange de Souza Pereira
Sóstenes Renan de Jesus Carvalho Santos
Raimundo Bento da Silva